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segunda-feira, 17 de maio de 2010

TIVE QUE ME VIRAR NA VIRADA!

Diversão, tragédia, drogas, sujeira e furtos RING x MÚSICA x POLICIA x MORTE Multidão se acomoda como pode para show de Hermeto Pascoal: caminhos mais “perigosos” que outros Morte, tumulto e furtos também marcaram a Virada Cultural. Durante o evento, um jovem foi assassinado e profissionais da TV Cultura foram vítimas de agressões. Perto do palco da Avenida São João, houve uma briga na madrugada. Segundo Everaldo Junior, diretor de eventos da São Paulo Turismo, quatro pessoas ficaram feridas. Três levemente. ...CENA DE SANGUE NUM BAR NA AVENIDA SÃO JOÃO... Um rapaz, identificado como Alexandre Alves Santos, de 17 anos, foi esfaqueado. Encaminhado à Santa Casa de Misericórdia, não resistiu aos ferimentos e morreu às 3h15. Na Al. Barão de Limeira, a Tropa de Choque foi acionada para resgatar uma equipe da TV Cultura. O carro da emissora foi atacado por uma multidão. Os profissionais saíram do veículo, mas voltaram após um homem tentar assaltar o repórter com uma faca. A equipe só conseguiu sair de lá três horas depois com a ação da Tropa de Choque. Se o policiamento era ostensivo no palco do Largo Santa Efigênia, dedicado ao rap, na pista eletrônica que ficava a poucos metros dali nem se percebia a presença de policiais. O resultado foi que, na madrugada, grupos iniciavam pancadarias para aproveitar a confusão e levar carteiras, celulares e tênis. A reportagem do Estado chegou a ser orientada a dar uma volta maior para chegar ao palco do Paissandu, porque o caminho mais curto seria "perigoso". LIXO CULTURAL Quem caminhava pelo centro ontem de manhã viu muito lixo e sujeira pelas ruas. Os maiores problemas de organização apontados pelo público foram a falta de lixeiras e a grande distância entre os banheiros químicos. As poucas lixeiras que estavam inteiras no centro já estavam transbordando no início da noite. Outra questão foi a má distribuição dos banheiros químicos, que se concentravam em pontos específicos e longos trechos de ruas com grande fluxo de pessoas ficaram sem sanitários. O mau cheiro dominava. OS SEM TETOS NÃO ESTÃO APOIANDO O DUNGA AINDA USAM CRACKS A edição de 2010 da Virada Cultural foi a primeira a acrescentar a região da Luz no evento. O agito não foi suficiente para afastar moradores de rua que vivem ao redor da estação. Enquanto milhares de pessoas se espremiam na Praça Júlio Prestes, o consumo de crack e o tráfico de drogas continuava a apenas uma quadra de distância, na Rua Helvécia. Na Praça Roosevelt, segundo relatos de vendedores e comerciantes, guardas municipais tiraram os sem-teto mais resistentes à força, na sexta-feira. VIRANDO DE COPO EM COPO NAS ESQUINAS COM MUITO VINHO BARATO
A intenção da Prefeitura de apoiar a venda de latinhas de cerveja em quiosques e carrinhos oficiais, para desestimular o consumo de vinhos baratos vendidos por ambulantes, surtiu pouco efeito. Como no ano passado, era muito comum ver adolescentes consumindo a bebida no gargalo - ou sendo carregados por amigos já no início da noite de sábado. A carestia estimulou a exploração. Nas barracas, uma coca saía por R$ 3,50. No Bar Brahma, na área externa, pagava-se R$ 12 de couvert. JARDIM IMPROVISADO
Em reforma, o Teatro Municipal ficou de fora da programação, mas uma intervenção de Bijari & Irmãos Green mudou sua parte externa. Escadarias foram cobertas por plantas e audiovisuais davam clima de floresta, com sons de pássaros. Mataram o Ramos de Azevedo com uma senhora de 80 anos retratou...isso é arte?????......vão estudar!!!! FLUXO MELHOR
Espalhada, a Virada exigiu caminhadas longas de quem queria ir de um palco a outro, mas amenizou um pouco um dos maiores problemas da última edição, a paralisação do fluxo de pessoas. ( Pelo menos uma coisa boa! )
By MFFK

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